terça-feira, 20 de setembro de 2011

Repressão e ameaças é o mote do Cid, parte II

Recebi vários e-mails  referentes à postagem "Repressão e ameaças é o mote do Cid" respondi a alguns e como se avolumou o movimento de e-mails rescolvi efetuar esta postagem com mais alguns esclarecimento sobre o tema.
Nobres amigos(as)
Boa noite,
Fico feliz que tenhas lido meu e-mail e certamente a sua argumentação faz sentido. Só que com desse governo se ganha batendo de frente uma vez que são quase unânime, é uma quadrilha completa, que mandam em todos os segmentos. Percebeu o argumento chula usado pelo judiciário para ilegalizar nossa greve? é pq o argumento não importa para eles, é só um detalhe, o q importa é a decisão, a canetada(ñ se sabe a q preço). Não faz muito tempo que o ano letivo foi aligeirado quase 40 dias por conta tinham q fechar os dados para o senso sob risco de inviabilizar o recebimento dos recursos do mec, bid, etc. Ninguém e nenhuma entidade se manifestou contra tal aligeiramento. P Q será? Os caras são colocados nos cargos para ficar a serviço nestas horas. Concursados têm estabilidade mas não mandam. Quem manda são os nomeados que estão a serviços das fortunas que mandam mais ainda, ou melhor, mandam mais ainda. Por exemplo: a magistratura é cargo de concurso mas a corte é montada com viés politico.
Em nossa situação, o nosso papel é o de miná-los o máximo para que a fila ande. Municiar seus concorrentes para seus embates e conseguirmos alguma melhora por conta destes embates, o q ainda não creio q aconteça, mas é uma possibilidade bem visível.
A greve dos professores do estado e do município vão render muito nas eleições e veremos nova sequência de falsas promessas e nś assistiremos de camarore as mentiras . . .   rs rs rs 
A Luiziane bloqueou o 13º dos professores do município (quem diria?) o q foi suficiente p/ acabar com a greve do município de modo tão abrupto quanto começou. Isto acontece quando não se planeja o começo nem o fim. A minha sugestão está embutida  acabar a greve sem acabar. Mencionei voltar p/escola, em atividades interdisciplinares, não falei em aulas (muito embora ensinaremos muito mais  do que com elas) Na realidade, seria uma preparação das bases, de conquista da comunidade, e dentro de 15 ou vinte dias voltarmos num novo processo nas mesmas etapas mesmo q o governo já tenha votado em desacordo com nossos anseios. Seria muito bom também criarmos uma onda de denuncismos nos veículos de comunicação dos processos de licitação da merenda, da formação dos conselhos das eleições dos grêmios, das goteiras, das carteiras quebradas, da qualidade da merenda, da qualidade do projeto primeiro aprender, da carga horária das escolas "profissionalizantes", dos professores temporários q ainda hoje estão sem receber um centavo, do contraste de contratos dos temporários das escolas 'profiissionalizantes' e das escolas "comuns" etc. durante este período q estivéssemos próximos à escola. Garanto q o governo não iria querer tão perto com tanta insatisfação.
A idéia é tipo a operação padrão feita pela polícia federal q o governo e a sociedade tem tanto medo.
Acho q me estendi demais.

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